Por Carlos Savasini, Gabriela Cuzzuol, Luciana do Valle, Osvaldo Pastoreli e Safira Conovalov.
Meu paladar engrandece
Minha alma agradece
Companhia de amigos sob as árvores
Acalento para meu ser
Tormento para o meu vaso sanitário
Otária é como não sou agora.
Sinto-me música
Entre as árvores quietas
Que observam a poesia
Do corpo – alimento vivo.
O tempo parou
O corpo se alimentou
A natureza nos observou
E a alma silenciou.
A vista brilha enternecida
Baixa estrelas do céu à mesa
Encanta-nos sob a luz do sol
Gira como luz ininteligível.
Sinto-me justificada
Bem assim, compreensível
Mesa, amigos, arte amada.
(15/04/2007)
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